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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os primeiros anos prateados da minha vida


Google imagens

É isso aí pessoal! Está começando hoje os anos dourados da minha vida.

Bom, hoje, exatamente hoje, estou passando dessa etapa dos difíceis anos e estou muito feliz. Mas olhando ao redor vi muita gente que já alcançou esta etapa e continuam a chorar  e murmurar dizendo que agora é que as coisas pioraram, e até fiquei apreensiva de encarar, porém confesso que até mesmo a convivência e o conhecimento com as pessoas e suas histórias me fez realmente acreditar que os mais difíceis dos anos estão lá no início deles, não pela facilidade das coisas, mas é que nesta fase acontece a maioria das mais importantes decisões da nossa vida: Quais os amigos que eu vou ter; com que vou namorar, com quem me casarei, qual a carreira que vou decidir seguir, e até mesmo, a mais importante de todas, a quem vou seguir.

E realizando o balanço destes aprendizados aqui estou muito agradecida a Deus [Aquele a Quem decidi seguir] olhando para trás contemplando tudo de muito lindo Deus realizou na minha vida e vendo que tudo foi conforme a sua Vontade Soberana. Não tem preço que compra e nem de venda. Ao Criador dos céus e da Terra eu rendo toda a glória, louvor e adoração neste momento por TUDO que foram os primeiros quarenta anos da minha vida, e não são as coisas boas não, mas as coisas negativas também. Lindo demais!!!!

Um ponto relacionado que eu gostaria de citar em relação esta decisão de O seguir, tenho certeza que os  dois principais aspectos nesta caminhada na vida foi aceitá-lo como meu Salvador e Senhor ainda criança e na adolescência juventude não colocar nada e nem ninguém no altar que só pertence a Ele, pense como fez a diferença!!!!! Pois é, esta realidade precisa ser clara em nossas vidas nada: família, emprego, estabilidade financeira, casa, carro, histórias de vida, marido, filhos, mãe e tantas outras coisas deve ocupar este lugar que é dEle. E Ele mesmo que me fez aprender e absorver essa verdade, então eu devo tudo ao meu Deus.

Obrigada Senhor, por mais um ano de vida, obrigada por que consegui entender que os próximos anos dourados serão melhores, não no sentido do conceito simples da facilidade, mas que agora a principal missão que tenho é de influenciar, juntar, ajudar, compartilhar, mentorear, inspirar... Leva-me aos sedentos e aos famintos!

Li em um livro a seguinte dedicatória: 'Esses anos tão ligeiros, mesclado de felicidade e lágrimas...', que assim seja Deus os próximos anos que o Senhor preparou para mim, com a certeza da sua Graça e a continuidade da sua Vontade Soberana que é a melhor e sempre será.

Com o coração cheio de gratidão, adoração e louvor por toda a minha família, amigos, missões a mim confiadas e o pedacinho do céu no meu lar na companhia de Dalvo, Hélder e Ludmila te faço e renovo contigo esta oração:

OFERTA AO SENHOR

Aceita, hoje, Senhor, meu Deus,
Minha oferta depositada em teu altar.
Não tenho jóias para adorná-lo
Nem sacrifício grandioso para Ti.
Todavia aqui eu trago, com mãos trêmulas,
Minha vontade, algo que parece tão pequeno.
E só Tu, amado Deus, és capaz de compreender
Que, ao entregá-la, entrego tudo.
Ela está molhada de lágrimas e embaçada com meus suspiros.
Presa em meu ser, ela perdeu toda a beleza.
Então, daí, do escabelo de teus pés, onde ela está,
Sobe a Ti a petição: "Faça-se a Tua vontade!"
Pega-a, Pai, antes que minha coragem acabe.
Une-a à Tua vontade, de tal forma,
Que, se num momento de desespero meu clamor prevalecer,
E Tu me devolveres essa oferta,
Que ela esteja tão mudada, tão purificada, tão bela,
Tão unida a Ti, tão cheia de Tua paz,
Que eu não mais a veja como sendo minha,
E ao receber de volta a minha vontade, eu perceba que ela é Tua.
Tudo que tenho estou entregando a Ti!

[Lettie Cowman]



Edvanil Fonseca


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Aos professores com carinho

Imagem do Google


CARTA DE ABRAHAN LINCOLN
AO PROFESSOR DO SEU FILHO:


"Caro professor, ele terá que aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói  para cada egoísta, há um líder dedicado.

Ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.

Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.


Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa,  ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.


Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens. Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.“

Abraham Lincoln, 1830



Parabéns Professores!!!!

Edvanil FonsecaRosa vermelha





domingo, 16 de setembro de 2012

Mãos - Ninguém triunfa sozinho


Esta semana recebi um email de uma pessoa especial que conheci assim que entrei na Rede e de cara acreditou no meu trabalho, professora Davina Moraes. O tempo vem passando e o crescimento sem dúvida vem ocorrendo, mas a minha torcida é para que tudo contribua para o meu o avanço espiritual e para o que eu nasci: para a Glória de Deus.

O email com o título 'MÃOS" não li de imediato quando chegou na caixa de entrada, porém abri no momento em que fui marcada no Facebook com a mesma e seguinte referência: 'Com as mãos ungidas não há mal que resista' da companheira de jornada Patrícia Fonseca e recordei-me que algum tempo atrás ela já havia me falado sobre este assunto, daí lembrei da 'inbox'. [E haja lembranças, rsrsrs].

O texto está transcrito logo abaixo, contudo no momento da leitura relances fortes na mente vieram também de Neide profissional da Arte da Pintura e também minha irmã. Fatos tratados com toda a sensibilidade nesta cativante história de homenagem, dedicação, sacrifício, reconhecimento, caminhos traçados... e amor.

Portanto, juntos, os que se interessam pela vida além da aparência, pelas coisas que podem ser vistas não só com olhos, para os autossuficientes e para os que creem no Deus que é o Rei do Universo; este texto é para vocês.


No século XV, numa pequena aldeia perto de Nuremberga
vivia a família Durer com vários filhos.
Para ter pão na mesa para todos, o pai trabalhava cerca de18 horas 
diárias nas minas de carvãoe em qualquer outra coisa que se apresentasse.
Dois dos seus filhos tinham um sonhoSerem pintores.

Mas sabiam que o pai jamais poderia mandar  algum deles para a 
Academia de Pintura. Depois de muitas noites de conversas e 
troca de ideias, os dois irmãos chegaram a um acordo.
Atirariam uma moeda ao ar e o que perdesse trabalharia nas minas 
para pagar os estudos ao que ganhasse. Quando terminasse o curso, 
o vencedor pagaria os estudos ao outro com  a venda de suas obras. 
Assim, os dois irmãos poderiam ser artistas. Lançaram  a moeda ao ar 
num domingo ao sair da IgrejaQuis a sorte que fosse Albrecht a ganhar e
assim  foi  estudar pintura em Nuremberga.

O outro irmão, Albert, começou o perigoso trabalho nas  minas, 
onde permaneceu nos quatro anos seguintes para pagar os estudos 
de Albrecht, que desde a primeira hora fez sensação na Academia.
As gravuras de Albrecht, os seus entalhados e os seus óleos 
chegaram a ser muito melhores que os de muitos dos seus professores
Quando se formou, ganhava consideráveis somas com a venda das suas obras.

Quando o jovem artista regressou à sua aldeia, a família Dürer reuniu-se
para uma ceia festiva em sua homenagem Ao finalizar a memorável festa
Albrecht levantou-se e propôs um brinde ao seu irmão Albert que tanto se 
havia sacrificado, trabalhando nas minas para que o seu sonho de estudar 
se tornasse realidade
E disse: "Agora, meu irmão, chegou a tua vez.
Agora podes ir para Nuremberga e realizar os teus sonhos, que eu me 
encarregarei de todos os teus gastos". 


Todos os olhos se voltaram, cheios de expectativa, para Albert.

Este, com o rosto lavado em lágrimas, levantou-se e disse suavemente:

"Não irmão, não posso ir para NurembergaÉ muito tarde para mim.

Estes quatro anos de trabalho nas minas  destruíram-me as mãos.
Cada osso dos meus dedos partiu pelo menos uma vez, e a artrite 
da minha mão direita tem avançado tanto que até tenho dificuldade em 
levantar o copo para o teu brinde.
Não poderia trabalhar com delicadas linhas, comcompasso ou com
pergaminho  e não poderia manejar a pena nem o pincel. Não irmão, para mim é
tarde. Mas estou feliz  por as minhas mãos disformes terem servido para que as tuas
agora tenham cumprido o seu sonho".

Mais de 450 anos decorreram desde esse dia.
Hoje as gravuras, óleos, aguarelas, entalhes e demais obras de
Albrecht Dürer podem ser vistos em muitos museus de todo o mundo.
Mas seguramente vocês, como a maioria das pessoas, se recordam 
de uma obra. Talvez alguns tenham até uma  reprodução  em casa.
Para render homenagem ao sacrifício de seu irmão, Albrecht Dürer 
desenhou as mãos maltratadas de seu irmão, com as palmas unidas e os dedos
apontando ao céu.
Chamou a esta poderosa obra simplesmente "Mãos", mas o mundo inteiro 
abriu de imediato o coração à sua obra de arte e alterou o nome da obra para: 
"Mãos que oram".






Na próxima vez em que vires uma cópia desta obra, olha-a bem.
E, oxalá te sirva, para que, quando te sentires demasiado orgulhoso do que fazes
e muito seguro de ti mesmorecordes que na vida
"ninguém nunca triunfa sozinho!"

                        Edvanil FonsecaRosa vermelha





sábado, 8 de setembro de 2012

Aula de Direito



Nunca mais tinha recebido um email em minha caixa com características fortes para encaminhamento. Este porém recebido no dia 31/08/2012 além de uma baita reflexão, vale reenvio e para não deixar voar no vento da falta de compromisso, estou postando aqui neste espaço de pensamentos e aprendizados.
Imagem encontrada no Google


E haja aprendizado... Vamos lá?



Uma manhã, quando nosso novo professor de "Introdução ao Direito" entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:

- Como te chamas?

- Chamo-me Juan, senhor.
- Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais! - gritou o desagradável professor.

Juan estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estávamos assustados e indignados porém ninguém falou nada.

- Agora sim! - e perguntou o professor - Para que servem as leis?...

Seguíamos assustados porém pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:

- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou tímidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso.... para que haja justiça.

E agora, para que serve a justiça?

Todos começávamos a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor.
- Para diferençar o certo do errado... Para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém... respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?...
Todos ficamos calados, ninguem respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não!! - respondemos todos a uma só voz.
- Poderiam dizer se que cometi uma injustiça?
- Sim!!!
- E por que ninguem fez nada a respeito?
Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
- Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos.
Não voltem a ficar clados, nunca mais!Vá buscar Juan - disse, olhando-me fixamente. Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos perdemos a nossa dignidade e a dignidade não de negocia.


(Recebido sem citação de autoria)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Da criança é o reino dos céus


Penso que as instituições chamadas igrejas irão perder muito na área espiritual se não atentarem para este pequeno detalhe, que se torna um grande desafio para as próximas gerações. Temos um chamado, mas um dos maiores entraves é a falta de visão dos pastores em relação a isso, o que muitos esquecem é que crianças também são suas ovelhas, e a responsabilidade é imensa.

Que eu vá às ruas e valados a procura dos famintos e sedentos, e enquanto isso nas salinhas de Escola Bíblica Dominical crianças não são priorizadas, crianças simplesmente não existem, e o Senhor tem levantado pessoas para despertar a igreja neste sentido, mas muitos ainda não estão atentos a este grande desafio. A obra não pode parar, então que eu vá...

Para reflexão deixo este vídeo com o texto de Claudia Guimarães, e desafiadora  pergunta: 'De quem é mesmo o Reino dos Céus?'


Edvanil FonsecaRosa vermelha